sábado, 9 de julho de 2011
sábado, 2 de julho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
ASSEMBLÉIA
O presidente da Sociedade Musical Euterpe Lumiarense-SMEL, José Waldir da Costa, convoca os sócios, em dia com suas obrigações estatutárias, para a Assembleia que se fará realizar no dia 10 de julho de 2011, domingo, às 15 horas, na sede da SMEL. Serão discutidas pautas referentes a alteração de estatuto, eleição de diretoria, projetos em curso na SMEL, parcerias, conselho consultivo e coordenação de projetos. 2011.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Euterpe Lumiarense: a emoção da volta
A banda-escola da Sociedade Musical Euterpe Lumiarense se apresentou no último sábado, 9 de abril, enchendo de gente a Praça Carlos Maria Marchon, no centro de Lumiar...
Foi o rompimento de mais 40 anos de silêncio de uma banda que marcava a vida da região, desde 1891 ...
Evidencia-se aí o importante trabalho de Gilney da Silva Oliveira, 35 anos, músico da Euterpe Friburguense e professor da Euterpe Lumiarense, responsável também pelas aulas de prática de conjunto, atuante na formação de todos os jovens que se apresentaram no sábado, em um ação que se harmoniza com o do regente da banda, Maurício Barreto. Também favoravelmente impressionado estava Mário José Bastos Jorge, o Marinho, da Campesina, hoje coordenador de projetos musicais da Secretaria Municipal de Cultura....
Os primeiros acordes do Hino de Nova Friburgo, a primeira peça executada pela Euterpe Lumiarense em seu retorno, mexeram com muitos sentimentos. Houve quem chorasse enquanto cantava. Em seguida veio “Asa Branca”, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, depois, a marchinha de carnaval “Jardineira”, encerrando-se a apresentação com “A Banda”, de Chico Buarque....
Veja a matéria completa de Marício Siammes
quinta-feira, 7 de abril de 2011
A BANDA VAI TOCAR
A Sociedade Musical Euterpe Lumiarense (Smel), fundada em 1891, pede passagem para a sua banda tocar.
Em momento histórico imperdível, a banda-escola da Smel vai se apresentar no próximo sábado, 9 de abril, às 19h, no coreto da Praça Carlos Maria Marchon, no centro de Lumiar, com o resultado de um trabalho que começou em setembro de 2008, num projeto de revitalização de sua centenária banda de música.
Na mesma programação, às 20h, será a estreia do grupo de chorinho que está sendo formado pela Euterpe Lumiarense e, às 21h, o já tradicional Sanfoneiros da Serra estarão fechando a noite de celebração e festa, marcando o resgate e valorização da cultura local. A intenção da Smel é que sua banda venha a fazer parte do Projeto Banda na Praça, da Secretaria Municipal de Cultura de Nova Friburgo.
Link Voz da Serra
A BANDA VAI TOCAR
sexta-feira, 18 de março de 2011
Euterpe e música são instrumentos para mudança
Marinho: Música, Educação e Reconstrução
Mário José Bastos Jorge, o Marinho, hoje coordenador de projetos musicais da Secretaria Municipal de Cultura, nasceu em Nova Friburgo em 1956 em uma família de músicos e fez da música uma profissão. Seu pai e seu tio eram inicialmente percussionistas da Sociedade Musical Beneficente Euterpe Friburguense, o que o levou a ter grande intimidade com instrumentos de percussão desde a infância. Mais tarde, a família – Marinho, inclusive – se transferiu para a Sociedade Musical Beneficente Campesina Friburguense. Foi quando Marinho conheceu a escola de música da Campesina, onde iniciou seus estudos, em 1970, onde permaneceu até 2004, tendo sido presidente da banda por 14 anos. Embora afastado, em função de outras atividades que passou a desempenhar, considera-se um campesinista. Nesta entrevista a A VOZ DA SERRA, ele fala de seu rico currículo, de como viu a catástrofe de 12 de janeiro e sobre como a música pode ajudar a superar o trauma vivido pela cidade desde então.
AVS – Você falou na Euterpe Lumiarense, o que traz uma questão interessante: aquela região de Lumiar e São Pedro da Serra vive uma transição de um mundo agrícola para uma nova realidade que ainda não está muito clara qual seja. Como você vê o papel da música nesse tipo de passagem?
Marinho – Acho que ali a música pode ser um instrumento da mudança. Acho que o caminho passa pelas escolas da região, que precisam motivar seus alunos a participar dessa transformação. A Euterpe Lumiarense pode ser o veículo, ela pode propor essas mudanças, mas ela precisa que a comunidade esteja presente....
Mas acho que é sobretudo no setor cultural que está a grande alavanca para a superação dessa situação. Porque é exatamente na manifestação cultural e artística que podemos levantar o moral do friburguense, sensibilizá-lo, reverenciar todos aqueles que perderam a vida. Acho que é uma questão de recriação, e também na área cultural.
Maurício Siaines
LINK PARA MATÉRIA : A Voz da Serra, de Nova Friburgo (RJ), nesta quinta-feira, 17 de março.
Euterpe na voz da Serra
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